sábado, 10 de outubro de 2009

hercules

Hércules (ou Héracles), o maior de todos os heróis gregos, era filho de Zeus e Alcmena. Alcmena era a virtuosa esposa de Anfitrião e, para seduzi-la, Zeus assumiu a forma de Anfitrião enquanto este estava ausente de casa. Quando seu marido retornou e descobriu o que tinha acontecido, ficou tão irado que construiu uma grande pira e teria queimado Alcmena viva, se Zeus não tivesse mandado nuvens para apagar o fogo, forçando assim Anfitrião a aceitar a situação. Nascido, o jovem Hércules rapidamente revelou seu potencial heróico. Enquanto ainda no berço, ele estrangulou duas serpentes que a ciumenta Hera, esposa de Zeus, tinha mandado para atacá-lo ao seu meio-irmão Íflico; enquanto ainda um menino, ele matou um leão selvagem no Monte Citéron. Na vida adulta, as aventuras de Hércules foram maiores e mais espetaculares do que as de qualquer outro herói. Por toda a antigüidade ele foi muito popular, o assunto de numerosas estórias e incontáveis obras de arte. Apesar das mais coerentes fontes literárias sobre suas façanhas datarem apenas do século III a.C., citações espalhadas por vários locais e a evidência de fontes artísticas deixam muito claro o fato que a maioria, se não todas, de suas aventuras era bem conhecida em tempos mais antigos.
Hércules realizou seus famosos doze trabalhos sob o comando de Euristeu, Rei de Argos de Micenas. Existem várias explicações da razão pela qual Hércules se sentiu obrigado a realizar os pedidos cansativos e aparentemente impossíveis de Euristeu. Uma fonte sugere que os trabalhos eram uma penitência imposta ao herói pelo Oráculo de Delfos quando, num acesso de loucura, matou todos os filhos de seu primeiro casamento. Enquanto os seis primeiros trabalhos se passam no Peloponeso, os últimos levaram Hércules a vários lugares na orla do mundo grego e além. Durante os trabalhos, Hércules foi perseguido pelo ódio da deusa Hera, que tinha ciúmes dos filhos de Zeus com outras mulheres. A deusa Atena, por outro lado, era uma defensora entusiasta de Hércules; ele também desfrutou da companhia e ajuda ocasional de seu sobrinho, Iolau.
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O primeiro trabalho de Hércules era matar o leão de Neméia. Como esta enorme fera era invulnerável a qualquer arma, Hércules lutou com ele e acabou estrangulando-o apenas com suas mãos. A seguir, ele removeu a pele utilizando uma de suas garras, e passou a utilizá-la como uma capa, com as patas amarradas ao redor de seu pescoço, as presas surgindo sobre sua cabeça, e a cauda balançando em suas costas. O segundo trabalho exigiu a destruição da Hidra de Lerna, uma cobra aquática com várias cabeças, que estava flagelando os pântanos perto de Lerna. Sempre que Hércules decepava uma cabeça, duas cresciam em seu lugar, e, como se isso não fosse um problema suficiente, Hera enviou um caranguejo gigante para morder o pé de Hércules. Este truque desleal foi demais para o herói, que decidiu pedir ajuda a Iolau; enquanto Hércules cortava as cabeças, Iolau cauterizava os locais com uma tocha flamejante, de modo que novas cabeças não pudessem crescer, e finalmente dando cabo do monstro. A seguir, Hércules embebeu a ponta de suas flechas no sangue ou veneno da Hidra, tornando-as venenosas.
No Monte Erimanto, um feroz javali estava se portando violentamente e causando prejuízos. Euristeu rispidamente ordenou a Hércules que trouxesse este animal vivo à sua presença, mas as antigas ilustrações deste episódio, as quais mostram principalmente Euristeu acovardado refugiando-se num grande jarro, sugerem que ele veio a se arrepender desta ordem. Hércules levou um ano para realizar o trabalho a seguir, que era capturar a Corça do Monte Carineu. Este animal parecia ser mais tímido do que perigoso. Este animal era sagrado para a deusa Ártemis e, apesar de ser fêmea, possuía lindas aspas. De acordo com a lenda, Hércules finalmente aprisionou a Corça e a estava levando para Euristeu, encontrou-se com Ártemis, que estava muito zangada e ameaçou matar Hércules pelo atrevimento em capturar seu animal; mas quando ficou sabendo sobre os trabalhos, ela concordou em deixar Hércules levar o animal, com a condição que Euristeu o libertasse logo que o tivesse visto.
Os Pássaros Estinfalos eram tão numerosos que estavam destruindo todas as plantações nas vizinhanças do Lago Estinfalo em Arcádia; várias fontes dizem que eles eram comedores de homens, ou pelo menos podiam atirar suas penas como se fossem flechas. Não está muito claro como Hércules enfrentou este desafio: uma pintura de um vaso mostra Hércules atacando-os com um tipo de estilingue, mas outras fontes sugerem que ele os abateu com arco e flecha, ou os espantou para longe utilizando um címbalo de bronze feito especialmente para a tarefa pelo deus Hefesto. O último dos seis trabalhos do Peloponeso foi a limpeza dos currais Augianos. O Rei Áugias de Élida possuía grandes rebanhos de gado, cujos currais nunca tinham sido limpos, assim o estrume tinha vários metros de profundidade. Euristeu deve Ter pensado que a tarefa de limpar os estábulos num único dia seria impossível, mas Hércules uma vez mais conseguiu resolver a situação, desviando o curso de um rio e as águas fizeram todo o trabalho por ele.
Euristeu pede agora que Hércules capture o selvagem e fez touro de Creta, o primeiro trabalho fora de Peloponeso. Assim que Euristeu viu o animal, Hércules o soltou, este sobrevivendo até ser morto por Teseu em Maratona. A seguir, Euristeu enviou Hércules à Trácia para trazer os cavalos devoradores de homens de Diomedes. Hércules amansou estes animais alimentando-os com seu brutal senhor, e os trouxe de maneira segura a Euristeu. A seguir, ele foi imediatamente mandado, desta vez para as margens do Mar Negro, para buscar a cinta da rainha das Amazonas. Hércules levou um exército junto consigo nesta ocasião, mas nunca precisaria dele se Hera não tivesse criado problemas. Quando chegou à cidade das Amazonas de Temisquira, a rainha das Amazonas estava até feliz que ele levasse sua cinta; Hera, sentindo que estava sendo fácil demais, espalhou um boato que Hércules pretendia levar a própria rainha, iniciando-se uma sangrenta batalha. Hércules, é claro, conseguiu escapar com a cinta, mas após apenas duros combates e muitas mortes.
Para realizar seus três últimos trabalhos, Hércules foi completamente fora das fronteiras do mundo grego. Primeiro foi mandado além da borda do Oceano para a distante Eritéia no extremo ocidente, para buscar o Rebanho de Gérião.
Gérião era um formidável desafio; não apenas tinha um corpo triplo, mas para ajudá-lo a tomar conta de seu maravilhoso rebanho vermelho também utilizava um feroz pastor chamado Euritão e um cachorro de duas cabeças e rabo de serpente chamado Orto. Orto era o irmão de Cérbero, o cão que guardava a entrada do Mundo Inferior, e o encontro de Hércules com Gérião é algumas vezes interpretado como seu primeiro encontro com a morte. Apesar de Hércules Ter se livrado de Euritão e Orto sem muito dificuldade, Gérião, com seus três corpos pesadamente armados, provou ser um adversário mais formidável, e apenas após uma terrível luta Hércules conseguiu matá-lo. Quando retornou à Grécia, Euristeu enviou para uma jornada ainda mais desesperadora, descer ao Mundo Inferior e trazer Cérbero, o próprio cão do Inferno. Guiado pelo deus mensageiro Hermes, Hércules desceu ao lúgubre reino dos mortos, e com o consentimento de Hades e Perséfone tomou emprestado o monstro assustador e de três cabeças para mostrá-lo ao aterrorizado Euristeu; isto feito, devolveu o cachorro a seus donos de direito.
Mesmo assim, Euristeu solicitou um último trabalho: que Hércules lhe trouxesse os Pomos do Ouro de Hespérides. Estes pomos, a fonte da eterna juventude dos deuses, cresciam em um jardim nos confins da terra; foram um presente de casamento de Géia, a Terra, a Zeus e Hera. A árvore que dava as frutas douradas era cuidada pelas ninfas chamadas Hespérides e guardada por uma serpente. Os relatos variam sobre como Hércules resolveu este trabalho final. As fontes que localizam o jardim abaixo das montanhas Atlas, onde o poderoso Atlas sustenta os céus em suas costas, dizem que Hércules convenceu Atlas a pegar as maças por ele; enquanto fazia esta jornada Hércules sustentou, ele mesmo, o céu; quando Atlas retornou, Hércules teve algumas dificuldades em persuadi-lo a reassumir o seu fardo. Outra versão da estória sugere que o próprio Hércules foi ao jardim lutando e matando a serpente ou conseguindo convencer as Hespérides a lhe entregar as maças. As maças de Hespérides simbolizavam a imortalidade, e este trabalho final significaria que Hércules deveria ascender ao Olimpo, tomando seu lugar entre os deuses.
Além dos doze trabalhos, muitos outros feitos heróicos e aventuras foram atribuídos a Hércules. Na sua busca do jardim das Hespérides, teve que lutar com o deus marinho Nereu para compelir o deus a dar-lhe as informações que necessitava; em outra ocasião enfrentou outra deidade marinha, Tritão. Tradicionalmente foi na Líbia que Hércules encontrou o gigante Anteu: Anteu era filho de Géia, a Terra, e ele era invulnerável enquanto mantivesse contato físico com sua mãe. Hércules lutou com ele e ergueu-o do solo; desprovido da ajuda de sua mãe, ficou indefeso nos braços poderosos do herói. No Egito Hércules escapou por pouco de ser sacrificado pelas mãos do Rei Busíris. Um advinho tinha dito a Busíris que o sacrifício de estrangeiros era um método infalível de se lidar com as secas. Como o advinho era Cipriota, tornou-se a primeira vítima de seu próprio conselho; quando o método se mostrou efetivo, Busíris ordenou que todo o estrangeiro temerário o suficiente a entrar em seu reino seria sacrificado. Na vez de Hércules, deixou-se ser aprisionado e levado ao local do sacrifício antes de se voltar contra seus agressores e matar uma grande quantidade deles.
Hércules não raramente se envolvia em conflito com os deuses. Em uma ocasião, quando não recebeu uma resposta que estava esperando da sacerdotisa do Oráculo de Delfos, tentou fugir com o trípode sagrado, dizendo que iria criar um oráculo melhor por sua própria conta. Quando Apolo tentou detê-lo, ocorreu uma violenta discussão, que foi resolvida apenas quando Zeus arremessou um relâmpago entre eles.
Hércules era muito leal aos seus amigos; mais do que uma vez ele arriscou sua vida para ajudá-los, sendo o caso mais espetacular o de Alceste. Admeto, Rei de Feres na Tessália, tinha feito um acordo com Apolo que, quando chegasse a hora de sua morte, poderia continuar a viver se encontrasse alguém que quisesse morrer em seu lugar. Entretanto, quando Admeto estava se aproximando da hora da sua morte, mostrou-se ser mais difícil do que tinha calculado arranjar um substituto; após seus parentes mais velhos terem egoisticamente se recusado ao sacrifício, sua esposa Alceste insistiu para que fosse a sacrificada. Quando Hércules chegou, ela já tinha descido ao Mundo Inferior, indo ele imediatamente atrás dela. Então lutou com a morte e venceu, trazendo-a de volta em triunfo ao mundo dos vivos.
Hércules era o super-homem grego, sendo muitas das estórias de seus feitos interessantes contos de realizações sobre-humanas e monstros fabulosos. Ao mesmo tempo Hércules, assim como Ulisses, também atua como se fosse um homem comum, sendo suas aventuras como parábolas exageradas da experiência humana. Irritadiço, não extremamente inteligente, apreciador do vinho e das mulheres (suas aventuras amorosas são muito numerosas), era uma figura eminentemente simpática; e no geral seu exemplo deveria ser seguido, pois destruía o mal e defendia o bem, superando todos os obstáculos que o destino lhe colocou. Além de tudo, ofereceu alguma esperança para a derrota da ameaça última e crucial do homem, a morte.
O fim de Hércules foi caracteristicamente dramático. Uma vez, quando ele e sua nova noiva Dejanira estavam atravessando um rio, o centauro Nesso ofereceu-se para transportar Dejanira, e no meio da correnteza tentou raptá-la. Hércules matou-o com uma de suas flechas envenenadas, e ao morrer, Nesso, simulando arrependimento, incentivou Dejanira a pegar um pouco de sangue do seu ferimento e guardá-lo; se Hércules algum dia parecesse cansado dela, deveria embeber um traje no sangue e dá-lo para que ele o vestisse; após isso, ele nunca mais olharia para outra mulher. Anos mais tarde Dejanira lembrou-se deste conselho quando Hércules, voltando de uma distante campanha, mandou à frente uma linda princesa aprisionada pela qual estava evidentemente apaixonado. Dejanira mandou a seu marido um robe tingido pelo sangue; ao vestir a roupa, o veneno da Hidra penetrou na sua pele e ele tombou em terrível agonia. Seu filho mais velho, Hilo, levou-o ao Monte Eta e depositou seu corpo, retorcido porém ainda respirando, numa pira funerária, a qual acabou sendo acesa pelo herói Filoctetes. Entretanto, os trabalhos de Hércules asseguraram-lhe a imortalidade, assim ele subiu ao Olimpo e assumiu seu lugar entre os deuses que vivem eternamente.
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quinta-feira, 9 de abril de 2009

racionais[http://vagalume.uol.com.br/racionais-mcs/1-por-amor-2-por-dinheiro.html]

Racionais Mc's – 1 Por Amor 2 Por DinheiroNa Zona Sul hei hei, essa é dedicada para todos osMc's do Brasil que veio do sofrimento rimando eexercendo a profissão perigo; É tudo nosso, tudonosso, tudo nosso Quem é você que fala o que quer que se esconde igualmulher por trás da caneta vai Zé boceta vai da sombra,vai em tão toma seu mundo é o chão quem tem Cu tem medoe treme mostra a cara Mister M. vem pra ver como é bompoder chegar na alta pulpla e entrar sem pagarsimpatia promessas vazia caô caô nem vem, nem vemsofredor aqui tem sensor não tem rei não tem réu paide mel Bam- Bam - Bam quem age certo é que fala é quepam andarilho ou idoso ou bom criminoso igual depoisda pólvora não tem cabuloso Eu nunca 'quis nem vou'agradar todo mundo 'e rir pra' tudo quanto é que se dizvagabundo o rei dos reis foi traído na terra " " morrer como o homem é o prêmio da guerra sem menção a rosa semmassagem a vida é loka nego nela eu tô de passagem zum,zum, zum, zum, zum meu cérebro balançou século XXIrevolução não é pra qualquer um só quem é kamikaze leal guerreiro de fé se o Rap é o jogo eu sou jogadornato errou o Rap é uma guerra e eu sou gladiador prajogar pra lutar pra matar pra morrer sorrindoesmagando vermes e quebrando e falindo cassinos eu vousair pra descolar um qualquer meu pivete já conta pá amanhã no café se o crime é uma doença eu conheçoinfecção nem por isso eu " " sou pá no pano de ninguémJão 1 por amor 2 por dinheiro 3 pela África 4 prosparceiro quem estão na guerra sem medo de errar quemquiser falar só Deus pode julgar, 10 cadeira numa mesade mármore com 10 nego em volta falando assim: mil pra você mil pra mim, o que? Mil pra você mil pra mim, tem mais? mil pra você mil pra mim, e o meu mil pra vocêmil pra mim doidão tá firmão tá feliz no sapatinho aisim. 'Hei' Não vai deixar seu pivete ao Léu na mão deum cara pálida topete e gel. Sensacional 'hei hei'nego aqui quem fala é o vatsom do momento DJ Nel viasatélite mantendo o clima quente até nas quartasfeiras cinzas da vida Ei quebrada eu vejo seus olhostristes tentando ver a luz este som é Funk e a frasedo dia é (hei) as palavras nunca voltam vazias, 1 poramor 2 pelo dinheiro vida loka Capão de fé souguerreiro 1 por amor 2 pelo dinheiro vida loka Capãode fé sou guerreiro, Ih *esses Mano ai de bombetabranca e vinho agitando a* festa**e chega no bolinhorespeita doidão ai não fala assim bolinho pra você éfamília 'pra mim' veja bem escut*e a natu o espírito'mau o' loko da Zona Sul eu vivo a reali vou superar amissão do sofredor é se adiantar é quente a é quentequente Vale das Virtudes é nós no pente já era boyzãocê sabe com'o é' o bagulho tá doido cê tem um qualquerMãe e Irmã Irmã e Sobrinho s*e o dinheiro constar Eunão gasto sozinho, Ei camarada a cara é correr aquebrada é sofrida Eu também fazer o que dinheiro nobolso Deus no coração família unida champanhe prosirmão amor pela mãe, ocupa o meu tempo um coração puroquanto mundo enfermo não a nada na vida que o amor nãosupere o mundão desandou ei você não se entrege olhaao seu redor a expansão do terror apocalipse já que oprofeta pregou, ocê traz por amor ao luxo o dinheiroagora sem dor nem escrúpulo Ei ouve o que a rima falaentre a compra e a venda o pecado se estala, certo tio é o neguinho que tá na cena vida loka família JardimRosana é arena vindo do emprego e meio ao Robocop deGolf fascino humilha o Inocopio Zé Po*vinho resistetem coxinha na 'porta' pode me acionar que tem *QSJ.Rosana Bronks lealdade primeiro 1 por amor 2 'por'dinheiro de um lado as de 100 do outro as de 50 fusãoLeste Sul que tal representa em plena Matelveid 900 a0 sentido Zona Sul a rapa me espera, aqui ninguém quefama e diz que diz 4 mil dolar já me faz felizdinheiro 'city' capital da Gozolândia malandro bom nãohumilha e não desanda liga o outro Mano o da mil e cemNe pagando no Capão é que mais tem de Aldi ou Citroenjá disse *o Brow um role pela fundão é fundamental quemé quem diz que diz buchicho não me faz feliz vidaalheia ora * bola * minha cota eu quero em dólar naperiferia tem uma 'pá' com disposição atrás do cifrãosó vai quem tem o Dom jogue a moeda p*ara ver *no quevai dar coroa negativa a cara é comigo com Ele lá emcima Eu não estou sozinho Deus esta trilhando podecrer o meu caminho vou que vou, vou pra decidir estoude pé não vou cair mas que nada eu vou fazer minhacaminhada encontrar com os irmãos na quebradasatisfeito sou sujeito com respeito bater no peitosete um furado aqui não compra ninguém corromper aminha mente ai nem vem sai fora nem cola *(ii) demora,1 por amor 2 por dinheiro na selva é assim e você valeo que tem, vale o que tem na mão, na mão 1 por amor 2por dinheiro na selva é assim e você vale o que tem,vale o que tem na mão, na mão 1 por amor 2 pordinheiro na selva é assim e você vale o que tem, valeo que tem na mão, na mão. Vida loka é só quem é *guerreiro de fé todo amor pros parceiro, 'liberdade'e dinheiro quem é quem diz que diz buchicho não mefaz feliz vida alheia ora * bola * minha cota eu queroem dólar, você vale o que tem (minha cara), você vale oque tem (minha cara)você vale o que tem, você vale oque tem nós é mato uhu-uhu
FOTOS

linguagem musical

Linguagem Musical.


"A musicalização é um processo de construção do conhecimento musical, que tem como objetivo como despertar e desenvolver o gosto musical, estimulando e contribuindo para a formação global do indivíduo. A música como forma de expressão e linguagem, deve interagir com outras formas artísticas, como pintura, escultura, teatro e dança. A educação musical deve ser inter e multidisciplinar, assim como as técnicas pedagógicas, adaptadas a cada realidade, pois estamos na era da globalização e da multimídia, sem, contudo esquecermos do conteúdo humano e social da música."
Leyla Y. Sugahara
A música é comunicação, e por sua vez se faz de diversas maneiras, seja instrumental ou vocal, com um ou vários instrumentos, o mais importante é como se vai trabalhar a mensagem, a comunicação em si.. A linguagem falada quando é cantada é mais fácil de ser compreendida, pois o ser humano a utiliza diariamente, torna-se mais fácil quando o vocabulário empregado tende a ser mais informal e tratando de temas imediatos.
A música se faz presente em todas as manifestações sociais e pessoais do ser humano desde os tempos mais remotos. Antes mesmo da descoberta do fogo, o Homem já se comunicava através de gestos e sons rítmicos. Da China ao Egito, passando pela Índia e a Mesopotâmia, os povos atribuem poderes mágicos à música. Ela faz parte das cerimônias religiosas. A linguagem musical antecede a fala. Em todas as civilizações, costuma-se embalar e acalentar os bebês com cantos e movimentos. Isso mostra a universalidade da linguagem musical, tanto sob o aspecto emocional quanto social.
O desenvolvimento musical da criança é em linhas gerais parecido com o desenvolvimento da música na história (com base na etnomusicologia). “Portanto a vivência musical deve começar cedo, partindo de canções e brincadeiras primitivas, em direção a estruturas complicadas.”
A linguagem instrumental exige um pouco mais de reflexão, às vezes é mais fácil perceber a emoção do que a mensagem contida, e esta acabam sendo mais difíceis de ser compreendida. Mas na música é difícil falar em lógica ou emoção, pois também é difícil prever quando uma música vai fazer sucesso e para qual geração, basta verificar a história da música.
Sem um caminho sonoro fica difícil de entender até onde a linguagem musical vai chegar, ou quis serão os limites das combinações sonoras tanto na música vocal como na música instrumental, já que músicas simples demais têm a função de resolver problemas imediatos, já as que ficarão para a história nem sempre é simples, às vezes é uma obra complexa, ou para se ter o devido reconhecimento é necessário compor ou executar algo que seja difícil.
Gostaria de chamar a atenção para os fatos mencionados acima e gostaria de sugerir um equilíbrio maior entre as classificações musicais e seus espaços, pois um compositor ou intérprete não pode fazer músicas apenas simples ou complexas, mas necessita que haja espaço para ambas, sendo vocal ou instrumental.
Assim, a musicalidade, como um tipo de inteligência, pode ser usado como rota secundária, isto é, pode ajudar no desenvolvimento de uma outra inteligência, como a matemática (habilidade para o raciocínio dedutivo), a lingüística (habilidade para lidar com palavras) ou a espacial (orientar-se entre objetos), entre outras.
Acredito que o processo de educação musical deste fim de século, na era da multimídia, deva ser flexível e adaptável a cada realidade social, respeitando-se as fases evolutivas da criança, sendo multidisciplinar e com objetivos claros e precisos, preparando seres humanos capazes de criar, realizar e vivenciar emoções. ““


Como Fazer Música.

O primeiro passo é pronunciar a vogal "a", faça isso por várias vezes, a seguir pronuncie um "a" mais agudo e outro mais grave em relação ao primeiro "a" pronunciado.
Com três notas é mais do que o suficiente para fazer uma música. Experimente pronunciar a vogal "a" de forma mais curta e depois de forma mais longa, a mistura da pronúncia longa ou curta é o rítimo.
Basta fazer alguns versos e aplicar nas regras acima, é um bom começo.


Marcelo Torca



Bibliografia:
http://www.marcelotorca.com]
http://www.musickids.com.br]